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Vimos história sendo escrita nas Olimpíadas do Rio (e mais de uma vez)

Pedro Nogueira Editor-Chefe

Que momento glorioso para os apaixonados por esporte. Vimos nas Olimpíadas do Rio história sendo escrita diante dos nossos olhos — e mais de uma vez.

Para começar tivemos Michael Phelps se despedindo das piscinas de maneira épica. Ele se aposentou no Rio ganhando 5 medalhas de ouro e chegando às 23 em sua carreira, o recordista absoluto. Phelps consagrou-se o primeiro nadador tetracampeão olímpico vencendo os 200 metros medley, como já fizera em Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012.

Se Phelps foi um gigante na piscina, Usain Bolt foi nas pistas. O homem mais rápido do mundo ganhou os 100 metros rasos, os 200 metros rasos e o revezamento 4×100 com o time da Jamaica. Detalhe? É a terceira vez que ele repete o feito, que aconteceu antes em Pequim 2008 e em Londres 2012. Bolt foi o primeiro tricampeão na história dos 100 metros e está se aposentando como um mito.

Os resultados espetaculares de Phelps e Bolt levantaram a discussão: qual deles é o maior atleta olímpico de todos os tempos? Há argumentos para os dois lados — e a verdade é que essa pergunta é impossível de ser respondido, pois a dimensão de ambos é lendária.

Se tivemos as despedidas gloriosas de Phelps e Bolt, por outro lado houve a chegada da ginasta Simone Biles, que aos 19 anos já estreou brilhando nos Jogos com 4 ouros e 1 bronze. O futuro certamente ainda reserva muitas conquistas a Biles.

Não bastasse tudo isso, o Brasil está tendo uma performance triunfante, com seu recorde de medalhas — incluindo o tão sonhado ouro no futebol masculino, um título inédito para o país. Foi emocionante ver a Seleção vencer a Alemanha na final dois anos depois daquele fatídico 7×1 na Copa do Mundo. O orgulho do futebol canarinho renasceu hoje no Maracanã.

Que momento glorioso para os apaixonados por esporte. Obrigado, Rio 2016.