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10 lições de sexo que 50 Tons de Cinza ensina

O conto de fadas sadomasoquista virou um drama hollywoodiano com 50 Tons de Cinza que anda atiçando o público nas salas de cinema, principalmente as mulheres – apesar de faltar ao filme mais conteúdo explícito e cenas verdadeiramente eróticas.

E, por mais que a história careça de componentes da realidade, a trama é envolvente e instiga vontades, além de trazer novidades ao imaginário erótico das pessoas por aí. 50 Tons de Cinza é uma história tão inusitada que instiga reflexões sobre o comportamento humano. E do sexo, o componente principal dessa trama, podemos tirar alguns valiosos aprendizados:

1# Todo mundo tem seus fetiches

Há quem morra de tesão em loiras, outros preferem as orientais. Certas pessoas adoram transar em público, e existem aquelas que se excitam em observar secretamente a transa dos outros. Alguns preferem simplesmente fazer sexo com amor, ou têm preferência por partes do corpo, tipos físicos, locais, vestimentas…

Se você for a fundo em seus desejos sexuais, é capaz descobrir que fetiches sua mente guarda – um deles pode ser estapear sua parceira até fazer a pele dela latejar, como faz o protagonista de Cinquenta Tons de Cinza.

Aliás, é bom investigar seus fetiches direito. Quanto mais você souber do que gosta, mais proveitosas serão suas transas.

2# Sexo é um jogo de poder

Nem sempre os papéis de dominante e dominado estão bem definidos, na cama. Muitas vezes, há uma troca: certa hora, um está por cima, depois essa mesma pessoa se joga aos pés do outro. Porém, dificilmente se vê um equilíbrio na tensão sexual. Afinal, todos temos nossas preferências.

E há quem prefira dar ordens, como Christian Grey, que tem obsessão por controle. Por outro lado, algumas pessoas preferem se deixar levar e têm mais prazer em prestar obediência, como Anastasia.

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3# Desejos podem ser incontroláveis

Nem todas as vontades podem ser explicadas racionalmente. O querer não está necessariamente ligado à razão e, às vezes, nossas volições contrariam interesses objetivos.

Você certamente já se pegou pensando em algo sem entender qual o fundamento de tal desejo. E, assim como Anastasia decide se submeter aos caprichos de Christian Grey sem concordar com as regras que ele impõe, às vezes nos entregamos às nossas vontades, contrariando a razão.

4# Perder o controle é libertador

“Quando você abre mão do controle, você se sente livre”, declara Christian Grey à sua sub, a fim de persuadi-la a se entregar.

Não à toa, tanta gente sente prazer em beber e usar drogas para esquecer os problemas da vida. Vale a pena se atirar, em certos momentos, livrando-se das obrigações e preocupações que nos cerceiam a todo momento.

E sexo pode passar por uma boa dose de descontrole, no auge do prazer – muitas vezes, nessas horas que os orgasmos se tornam mais intensos.

5# Ao se permitir, você é capaz de realizar incríveis descobertas

Sem novidades para experimentar, cada dia se torna apenas mais do mesmo. Novos sabores, outras texturas, experiências diversificadas são capazes de proporcionar aprendizados. É sempre válido estar aberto a coisas novas, nem que seja descobrir aquilo que você não gosta.

Se Anastasia não se permitisse deixar levar pelas “loucuras” de Christian Grey, não teria gozado tanto.

6# Todo instinto sexual é selvagem

Não tem jeito. O que faz o pau subir e a calcinha molhar é o que mexe com a natureza humana – sejam estímulos ao corpo ou à mente. A brutalidade surge espontaneamente, na hora que o desejo toma conta.

Nesses momentos, é natural se tornar um pouco animalesco, como Grey se mostra, cada vez mais.

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7# Entre quatro paredes, tudo é permitido

Quando o casal se fecha em um quarto, as regras praticadas ali dependem primordialmente dos limites definidos pelos dois. Isso não quer dizer que é permitido avançar o limiar do consensual – nem pensar! Mas não existem leis pré-definidas que regem o sexo, porque isso depende do que é gostoso para quem está ali.

A boa foda não costuma ser nada civilizada, pelo contrário, é puro instinto. E, na cama, o politicamente correto não existe – bom mesmo é vociferar palavrões, puxar cabelo e saber dar uns bons tapas, na hora certa.

No relacionamento entre Christian Grey e Anastasia, há um contrato, com cláusulas que definem claramente o papel de cada um e os limites da relação. É a forma como eles se sentem seguros para deixarem claro, um ao outro, que estão dispostos a quebrar as regras do mundo fora do Quarto Vermelho da Dor.

8# Nem sempre é possível satisfazer a todos os desejos

Um dia é da caça, outro do caçador. Tantos são os nossos fetiches que não dá para realizar tudo de uma vez. Até porque certos desejos são incompatíveis.

Então, às vezes, é preciso apenas ceder e dar espaço para a satisfação da parceira – fazer apenas as suas vontades. Como quando Christian descobre que a garota que deseja é virgem e abre mão de seus princípios para apenas “fazer amor” em sua primeira vez.

Há horas em que é melhor esquecer as expectativas de quem está na cama com você (afinal, nunca seremos capazes de corresponder a todas elas) e ser um pouco egoísta, atendendo ao que você quer e nada mais. Claro, sempre que possível, bom mesmo é ver todo mundo gozar no final.

9# Atitude é o melhor afrodisíaco

Saber o que quer e fazer acontecer faz toda a diferença em como acender os desejos da sua parceira, quando ela estiver aos seus braços. Nem que seja para vendá-la e a deixar entregue a seus caprichos.

10# Elas preferem os bad boys

Não à toa, Christian Grey é um dos figurões mais cobiçados do mundo, que habita o imaginário e molha as calcinhas de tantas mulheres por aí. Isso que ele não é do tipo que curte um romance. E Grey não faz amor. Ele fode… Com força.

Há, porém, um diferencial: apesar da grosseria, o protagonista é um gentleman. Educadíssimo, ele sabe muito bem como tratar as mulheres. Na cama, bate com vontade – não lhe falta a virilidade que tanto as deixam loucas. Mas, independente disso, sabe como valorizar a sua garota.

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