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Adeus, meu amigo | Felipe Lex (1988-2021)

Pedro Nogueira Editor-Chefe

Nosso amigo Felipe Lex se foi. Nosso irmão. Nosso parceiro. Nossa luz, que iluminava os dias escuros de todos aqueles que conviviam com ele.

Felipe Lex era um pilar. Daqueles que sustentam a família. A turma. Uma rocha. Sempre com seu sorriso largo, os olhos semicerrados, trazendo alegria para aqueles em sua volta.

Uma cerveja na mão nos momentos de felicidade. Palavras carinhosas quando você precisava de apoio. O sorriso, esse estava sempre ali.

Lex foi fundador do El Hombre. Construiu a empresa. Literal e figurativamente. Descarregou tijolos e sacos de cimento em 2012 para erguer a nossa casa. Pintou paredes, instalou luminárias, fez rodapés. Era el hombre por excelência. Apreciador das boas companhias. Da boa comida. Tenista. Viajante. Artesão. Motociclista.

Lex foi embora fazendo aquilo que amava: pilotando sua Triumph. Uma fatalidade, daquelas que ninguém jamais conseguirá compreender. Ou se conformar. Foi num túnel da Rebouças. Um caminhão. E assim, num piscar de olhos, Lex nos deixou.

Se eu era inteiro com ele, hoje sou uma metade. Um terço. Talvez um quarto.

(Por que tão cedo, Deus?)

As memórias ficam. Lex amou muito. Foi muito amado. Sua ausência cria um buraco impossível de preencher. Para a família, para os amigos, para todos em sua volta.

Obrigado, Lex.

Obrigado por todos os momentos juntos.

Obrigado, meu amigo.