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Emily Ratajkowski fica nua em luta por expressão da sexualidade

Thiago Sievers Head de Parcerias

Emily Ratajkowski raiou para o mundo em 2013 e de forma bastante evidente no clipe Blurred Line, de Robin Thicke — principalmente pela versão unrated. Você deve se lembrar disso.

A sua nudez escrachada e natural no vídeo chocou muita gente — e isso é justamente o que ela tem questionado há algum tempo. Por quê?

Há pouco tempo Emily foi alvo de outra polêmica ao pousar com Kim Kardashian numa selfie em defesa da expressão da sexualidade. Você também deve lembrar disso.

Pois a modelo está determinada em sua luta. É isso o que ela pensa. É isso o que ela vive.

Emily não tem vergonha de seu corpo ser belo e também pensa que não tem que pedir desculpas por ser sexy. Então ela tira a roupa mesmo.

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Seu ensaio mais recente é esse que viemos falar, fotografado para a Harper Bazaar, em que ela aparece totalmente nua em cima de um cavalo branco. Junto das fotos ela fez uma entrevista com Naomi Wolf, famosa escritora americana feminista.

Lá, EmRata disse que sofreu muito no começo da adolescência por conta de seu corpo ter se desenvolvido rapidamente: com 13 anos já tinha estrutura de mulher (a mesma de hoje, segundo ela). Isso fez com que as pessoas a olhassem com um olhar sexual desde muito cedo.

“Por conta da terceira onda do feminismo, eu entendi que tinha essa porra toda de ideia sobre beleza colocada em mulheres jovens; e então que isso era algo para eu me assustar em relação ao mundo do entretenimento.”

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Emily também destacou mais uma vez a questão do corpo nu. Para uns significa uma coisa; para outros outra coisa.

“Você sabe, quando Lena Dunham tira a sua roupa ela é considerada corajosa; quando Justin Bieber tira a camiseta ele é adulto. Mas quando uma mulher que é sexy tira a sua blusa, entre num tipo de jogo.”

A modelo acha que existe uma ideia equivocada de que se o homem curte a foto de uma mulher nua ou se aprecia uma saia curta está tirando algo dela. “Isso não está certo. Sexo é normal. Desejo é normal. Atenção é normal e isso é ok.

E ela também é totalmente contra a padronização estética. O mundo “deveria incluir todos os ideais, todos os corpos”. E se alguém diz: “Ótimo, Emily, continue protestando por aí que eu vou me divertindo por aqui”, ela retruca: “Isso é problema seu”.

E aí, você concorda com Emily?

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