Olá, senhores, @pedronog na área! Hoje vou falar sobre a diferença entre investir ou gastar o seu tempo livre. Vamos começar definindo, então, os dois conceitos.
Investimento é aquilo que fazemos esperando algum tipo de retorno para nós. Seja um retorno financeiro, emocional, social, etc. Aí vai de acordo com o seu objetivo. Gasto, por outro lado, é algo que foi desperdiçado. Não somou (tampouco vai somar) benefício algum à nossa vida.
Como você tem utilizado o seu tempo? Investindo em si mesmo? Ou apenas o gastando, sem nenhum propósito? Para ajudá-lo a fazer essa reflexão, eu reuni abaixo 8 pontos antagônicos entre o investimento e o gasto de tempo.
TEMPO INVESTIDO
- CONVERSAS PROFUNDAS: Para abrir seus horizontes;
- LIVROS & CURSOS: Para expandir o conhecimento;
- HOBBIES: Para estimular a criatividade;
- FICAR COM A FAMÍLIA: Para cultivar ligação entre vocês;
- TAREFAS DOMÉSTICAS: Para viver numa casa organizada;
- EXERCÍCIOS FÍSICOS: Para cuidar da saúde;
- DORMIR BEM: Para recarregar as energias;
- NETFLIX EM MODERAÇÃO: Para relaxar no final do dia.
TEMPO GASTO
- FOFOCAR: Não agrega nada a nós;
- VÍDEOS ALEATÓRIOS: Saiba o que está buscando;
- OBSESSÕES: Tudo em excesso faz mal;
- HORAS NO WHATSAPP: Isso serve para todas redes sociais;
- VAGAR NA INTERNET: Tenha um objetivo específico;
- REALITY SHOWS: Uma perda de tempo imbatível;
- VIDA DOS FAMOSOS: Não vai somar nada a você;
- NETFLIX EM EXCESSO: Rouba um tempo precioso.
Claro, existem outros modos de investir (ou gastar) o seu tempo além dos itens mencionados acima. Apenas decidi destacá-los porque eles são bastante comuns hoje em dia.
A QUESTÃO DO ENTRETENIMENTO
Um ponto fundamental é que o entretenimento pode ser encarado como “investimento” ou “gasto”, dependendo do volume dele. Se você assistir a um episódio de Netflix à noite, vai te ajudar a relaxar e a recarregar as energias. O mesmo serve para uma sessão de videogame. Ou, então, meia horinha socializando com os amigos no WhatsApp.
Mas se você perde o controle — e passa várias horas seguidas em qualquer uma dessas plataformas, em detrimento de outras atividades do dia — isso se torna uma compulsão prejudicial.
Como diz aquela velha máxima, “a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”. É um recado, aliás, que se aplicada a todas as áreas da nossa vida. Os vícios nunca são positivos. Nem mesmo com o trabalho, ao contrário do que a cultura workaholic defende. Você pode até ter ganhos na carreira, mas há grandes prejuízos na vida pessoal.