A boneca assassina está de volta, e mais poderosa do que nunca!
Fãs de ficção científica e comédia, têm estreia nos cinemas: M3GAN 2.0 reinventa a boneca assassina em um filme que abandona parte do terror original para mergulhar em ação, ficção científica e humor. O filme apresenta Gemma, autora e ativista por regulagens de IA, que, após a criação de uma rival militar chamada Amelia, decide reativar M3GAN para impedir uma ameaça global.
Já conferimos M3GAN 2.0 e listamos 5 motivos (sem spoilers) para você ver com seus próprios olhos o filme mais irreverente – e estranhamente divertido – da temporada.
Se antes o foco eram as cenas de terror grotesco (com mortes forçadas e sem sentido), em M3GAN 2.0 a história é outra. As batalhas – como a cena em que M3GAN enfrenta AMELIA – são puro deleite para os fãs de ação, espionagem e ficção científica. Movimentos acrobáticos, tensão e muita pancadaria dão o tom da continuação. Por isso, espere por alguns embates de super-rôbos intensos e eletrizantes.
O filme aposta num humor direto: piadas visualmente explícitas e trocadilhos tecnológicos garantem boas risadas. Além disso, M3GAN continua com seu sarcasmo afiado, e o timing cômico funciona bem com o resto do elenco. A comédia, muito mais presente aqui, se mostra mais diversificada e eficaz, dando um toque divertido para a produção, mesmo em momentos inesperados. Isso mostra que, mesmo em algumas cenas o humor sendo “duvidoso”, o próprio filme sabe disso, e tira sarro de si mesmo.
A proposta de M3GAN 2.0 é clara: não é mais um susto atrás do outro, mas sim uma trama sci-fi com espionagem e ameaças à escala global. Esse novo tom ficou explicito nos materiais de divulgação, e a produção realmente seguiu esse caminho. Não que o filme seja um grande exemplo no quesito ficção científica, mas dentro do que ele se propõe a fazer, ele faz. Tem a tecnologia, a conspiração, a arma letal, o traidor e claro, o salvador da história – clichês quase obrigatórios do gênero, mas que fazem total sentido dentro da trama. É uma obra de arte? Não! Mas é uma diversão momentânea.
Algo interessante de se observar em M3GAN 2.0, é que sua narrativa reflete debates reais e atuais sobre regulamentos e ética tecnológica, com Gemma agora defendendo supervisão governamental de IA. A ameaça de AMELIA, por exemplo, evidencia os perigos do uso de sistemas inteligentes para tudo. Por mais caricato que seja apresentado, o filme consegue explorar – e criticar – o assunto de maneira universal para todos os públicos.
Se a trama de M3GAN 2.0 não é perfeita, isso não se aplica quando o assunto são referências. A produção usa e abusa de menções a grandes filmes do gênero – e de diversos outros – como O Exterminador do Futuro, Missão Impossível, Scarface e até Metrópolis. Além disso, o filme utiliza suas próprias referências, como na cena em que M3GAN dança, conectando diretamente ao primeiro filme. Tal feito deixa a produção mais divertida de se acompanhar, na qual você fica atento esperando pela próxima menção que será jogada na tela.
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