Charles Leclerc reafirma seu valor com cifras que o posicionam no pódio salarial da temporada.
A temporada de Fórmula 1 em 2025 traz não apenas emoção na pista, mas também cifras impressionantes nos contratos dos pilotos. Entre salários milionários, os três primeiros nomes do ranking reforçam sua posição no topo da elite da categoria.
Recentemente, foi revelado os valores estimados dos contratos anuais, sem considerar patrocínios pessoais. O holandês Max Verstappen encabeça a lista, seguido de Lewis Hamilton, recém-transferido para a Ferrari, e Charles Leclerc, também da equipe italiana.
Max Verstappen, tetracampeão, aparece com o maior salário: cerca de 65 milhões de dólares. Traduzindo para a moeda brasileira, isso equivale a mais de R$ 376 milhões, conforme a cotação atual.
Logo atrás está Lewis Hamilton, que recentemente trocou a Mercedes pela Ferrari, com salário estimado em 60 milhões de dólares (aproximadamente R$ 347,2 milhões). Sua mudança foi uma das mais comentadas nos bastidores e agora repercute nos valores da remuneração.
O terceiro colocado é Charles Leclerc — também na Ferrari — com salário estimado em 34 milhões de dólares. Esse valor destaca o papel de Leclerc como piloto-chave na equipe italiana, ainda que um passo atrás dos dois primeiros.
A temporada desse ano se iniciou em março, e esses valores salariais refletem não apenas a liderança técnica desses pilotos, mas também o peso comercial e estratégico que carregam para suas equipes. Verstappen, como tetracampeão e protagonista da Red Bull, consolidou-se como principal motor comercial da categoria. Já Hamilton manteve um contrato robusto mesmo após a transição para a Ferrari — o que reforça sua capacidade de atrair atenção global e receitas adicionais.
Leclerc, embora ainda não tenha as mesmas conquistas de Verstappen ou o legado de Hamilton, mostra reconhecimento financeiro relevante, confirmando sua posição como peça central na Ferrari e promessa de competitividade.
Embora Verstappen, Hamilton e Leclerc ocupem o topo, o restante da tabela revela uma grande diferença de magnitude nos salários — com Fernando Alonso e Lando Norris empatados em 20 milhões de dólares, seguidos por George Russell (15 milhões), Carlos Sainz e Pierre Gasly (10 milhões cada), e uma longa sequência que culmina com valores em torno de US$ 1 a US$ 2 milhões para os novatos, como Gabriel Bortoleto ─ que, com US$ 2 milhões, é o melhor remunerado entre os estreantes.
Essa disparidade evidencia a dinâmica de poder e valorização dentro da Fórmula 1, em que poucos nomes concentram os maiores recursos — tanto em termos de salário quanto de visibilidade.
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