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Como lidar com pessoas tóxicas? Eis o que você precisa saber

Falamos alguns dias atrás, aqui no El Hombre, sobre os 8 tipos de pessoas tóxicas. Se você ainda não leu, vale a pena dar uma olhada. São aqueles indivíduos que parecem drenar a nossa energia com seus comportamentos nocivos. O nosso predador emocional pode ser alguém a quem um dia você amou — ou às vezes alguém a quem ainda ama. Um velho amigo, uma namorada, um parente.

Em outros casos, pode ser alguém próximo de uma pessoa a quem você ama. O irmão do seu melhor amigo, o marido da sua irmã, etc. Pode ser também alguém que você vê o tempo inteiro em uma área específica da sua vida. A sua vizinha, o seu colega de trabalho e assim por diante.

Afastar-se de pessoas tóxicas e predatórias é um dos maiores desafios com os quais você se deparará. Mas trata-se de um processo necessário, e estamos aqui para ensiná-lo as melhores maneiras de completá-lo com êxito, de maneira saudável e racional.

1# CONVENÇA-SE DA NECESSIDADE DE SE AFASTAR

Em primeiro lugar, como já deixamos claro, estar ao lado de pessoas tóxicas equivale a drenar a nossa energia e a nossa positividade, e instalar em seu lugar a tensão, a dor ou o desconforto.

Ademais, não são raros os casos em que tais pessoas dão um jeito de nos tornar pessoas tóxicas também, e de fazer com que adquiramos algumas de suas piores qualidades. A toxicidade é contagiosa e pode atingir mesmo os indivíduos mais gentis e equilibrados. Se alguém ressalta as suas piores qualidades, é hora de dizer adeus.

2# LIVRE-SE DO SENTIMENTO DE CULPA

Por receio, culpa ou compaixão, muitas vezes acabamos mantendo em nossas vidas uma série de pessoas cujas personalidades e códigos de ética não mais se adequam aos nossos, e que nos fazem infelizes.

Lembre-se sempre que você merece a companhia de pessoas ao lado das quais é tomado por um sentimento de felicidade, de pessoas que o apoiam e que, de algum modo, fazem de você alguém melhor. Muitas pessoas dizem que somos a média das cinco pessoas com as quais passamos a maior parte do tempo, e isso não me parece distante da verdade.

3# ESCOLHA UM TIPO DE ROMPIMENTO

Em determinados casos, é possível contentarmo-nos com um contato mais limitado. Em outros, um rompimento definitivo é necessário. O seu bom senso lhe dirá qual é o caminho que você deve seguir, tendo em mente o fato de que o seu tempo e a sua energia são essenciais para a sua própria vida.

4# ESTEJA PREPARADO PARA LIDAR COM AS ARTIMANHAS

Ao procurar um rompimento definitivo com pessoas tóxicas, esteja preparado para lidar, da melhor maneira possível, com as artimanhas que serão lançadas em sua direção. Aqueles que possuem tendências vitimistas, em especial, farão com que você seja tomado por sentimentos contraditórios de compaixão e repulsa, uma vez que assumirão o papel de injustiçado.

Nesse sentido, é importante que aceite que se trata de um processo que pode prosseguir de modo mais ou menos lento. Se essa pessoa não respeita os seus limites agora, é pouco provável que os respeite no futuro. Talvez você tenha que afastá-los muitas vezes antes que eles de fato partam. Talvez você sofra quando partirem. Dê tempo a si mesmo.

5# NÃO SE SINTA OBRIGADO A SE JUSTIFICAR

Se alguém fez da sua vida um inferno, você não é obrigado a apresentar-lhe justificativas na hora de dizer tchau. No entanto, pode ser interessante explicar para a pessoa os motivos pelos quais não mais deseja a sua companhia constante. Com isso, talvez você esteja oferecendo à pessoa uma oportunidade para se emendar no futuro.

6# NÃO DISCUTA

É tentador entrar na dinâmica da toxicidade através de uma discussão, de uma briga ou do que quer que seja, mas lembre-se que ao fazê-lo você estará lutando em território inimigo. Prometa a si mesmo que evitará cenas e escândalos. Aja com firmeza e determinação, e faça tudo o que estiver ao seu alcance para evitar futuros encontros. Lembre-se que não é obrigado a convencer a pessoa a deixá-lo em paz. Não se trata de uma negociação.

7# EM CASOS DE DISTÚRBIOS PSÍQUICOS…

Quando alguém ao nosso lado está sofrendo, digamos, de depressão, é essencial termos uma dose maior de paciência – em especial quando se trata de alguém a quem amamos.

No entanto, distúrbios psíquicos não podem ser usados como pretexto para agir de modo abusivo ou excessivamente negligente. Todos temos que assumir responsabilidade pelas coisas que fazemos ou dizemos, e há limites que não devem ser ultrapassados.

Estar ao lado de pessoas mentalmente instáveis ou imprevisíveis é devastador, e não é conveniente permitir que a sua própria saúde mental seja afetada.