fbpx
gal costa

6 músicas essenciais de Gal Costa (1945-2022)

A cantora baiana Gal Costa, que faleceu esta semana aos 77 anos, foi uma das maiores vozes da música brasileira.

Sua morte deixou o país em luto. “[Foi] a maior cantora do Brasil”, disse emocionado Caetano Veloso, um dos grandes parceiros musicais dela, em entrevista à Globo News. Gilberto Gil, Chico Buarque, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e muitos outros artistas também lamentaram a notícia em suas redes sociais.

Ela estava afastada dos palcos desde o final de setembro, após fazer uma cirurgia para retirar um nódulo na fossa nasal. Seu último show havia sido no dia 17, no Coala Festival, em São Paulo, e há expectativas de que a apresentação seja transformada em disco num futuro próximo.

Gal Costa revolucionou a MPB nos anos de 1960, 1970 e 1980, com canções icônicas como “Baby” (1968), “Vapor Barato” (1971), “Modinha para Gabriela” (1975) e “Vaca Profana” (1984), entre outras.

Eis 6 músicas essenciais de Gal Costa para você conhecer:

1# Baby (Caetano Veloso) – 1968

Escrita por Caetano Veloso, foi o primeiro grande sucesso na carreira dela.

2# Meu Nome é Gal (Roberto e Erasmo Carlos) – 1969

Erasmo e Roberto Carlos fizeram essa música especialmente para Gal Costa, que viria a se tornar um emblema de seus shows.

3# Vapor Barato (Jards Macalé e Waly Salomão) – 1971

Esta foi uma das músicas mais simbólicas dos anos 1970, após Gal Costa cantá-la na sua histórica apresentação “Gal a Todo Vapor”, em 1971.

4# Modinha para Gabriela (Dorival Caymmi) – 1975

Gal Costa foi cotada para interpretar Gabriela na famosa novela homônima dos anos 1970. Ela acabou não ficando com o papel, mas gravou o inesquecível tema de abertura, composto por Dorival Caymmi.

5# Vaca Profana (Caetano Veloso) – 1984

Mais uma colaboração de sucesso entre Gal e Caetano Veloso, “Vaca Profana” marcou época na década de 1980.

6# Brasil (Cazuza/Nilo Romero/George Israel) – 1988

A icônica música de Cazuza se tornou um hit nacional após Gal gravá-la para a abertura da novela “Vale Tudo”.

Fontes: G1, Folha e UOL